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Maria Berbara

Maria Berbara é doutora pela Universidade de Hamburgo (Alemanha) e professora de História da Arte na UERJ desde 2005. Especializou-se em história da arte e da cultura, globalização e intercâmbio intelectual no mundo atlântico entre os séculos XV e XVII. Atualmente pesquisa a história da França Antártica, a imagem global dos Tupinambá, percepções da juventude e a relação entre arte, doenças e processos de conversão no mundo atlântico durante a primeira modernidade. É uma das coordenadoras do projeto “Conectar a Fronteira Amazônica: Fluidez Artística e Cultural na Primeira Modernidade”, financiado pela iniciativa Connecting Art Histories da Fundação Getty (2023-2025). Seus projetos individuais e coletivos de pesquisa foram financiados pela Fundação Getty e Getty Research Institute; Villa I Tatti, The Harvard Center for Italian Renaissance Studies; Center for Advanced Study in the Visual Arts (Washington, D.C.); Deutscher Akademischer Austauschdienst (Alemanha); Institut National d’Histoire de
l’Art (França); Fapesp; Faperj; CNPq e Capes. É procientista e bolsista de produtividade do CNPq.

E-mail

maria.berbara@uerj.br

Projeto de pesquisa

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Título

Circulação artística e cultural entre a Itália, a Península Ibérica e as Américas durante a primeira época moderna

Linha de Pesquisa

Arte e Recepção

Descrição

O objetivo central deste projeto é a investigação do trânsito de linguagens artísticas, cultura material, ideias, livros, tecnologias, populações, plantas, animais e doenças entre a Europa e as Américas durante a primeira modernidade (séculos XV – XVII). Oriento teses e dissertações nos seguintes campos: edição e tradução, ao português ou espanhol, de fontes fundamentais da literatura histórico-artística; investigações que considerem a circulação de linguagens artísticas, discursos, livros e objetos de arte entre diferentes zonas do globo; a representação do sacrifício no mundo atlântico durante a primeira
modernidade; a história cultural das pandemias, com ênfase no continente americano durante os séculos XVI e XVII; a França Antártica e seus desdobramentos; estudos bioculturais em “ambientes extremos” (principalmente a Amazônia e a Patagônia); o conceito de império e suas translações, e a imagem global dos Tupinambá.

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