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45 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Daniele Cristina Liberato de Oliveira | PPGHA | UERJ

    PÓS DOUTORANDOS / Daniele Cristina Liberato de Oliveira Ângelo Agostini. Revista Illustrada. Ano 13, n º 507, p.1. Rio de Janeiro, 1888. Fonte: BN Digital Projeto: De Possuída à Redentora: a indesejada Princesa Isabel e seu imaginário sob o olhar de Angelo Agostini na Revista Illustrada durante a segunda metade do século XIX - 2022-2024 Resumo: O presente trabalho procura compreender a construção de um imaginário sobre a Princesa Isabel sob a perspectiva do ilustrador Angelo Agostini, em sua atuação na Revista Illustrada, entre os anos de 1876 e 1898. Neste período, as imagens criadas sobre a Princesa tiveram diferentes abordagens, as quais poderiam compreender desde sua rejeição à possibilidade de um Terceiro Reinado até o título de Redentora, este último conectado a suas atividades que contribuíram para o fim da escravidão no Brasil. A pesquisa analisa o repertório visual produzido pelo artista na cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de aprofundar-se sobre a recepção da Princesa em um meio de comunicação cotidiano da população brasileira. Pretnde, ainda, analisar como seu impacto foi sendo ampliado à luz dos acontecimentos políticos do período. Sendo assim, o presente trabalho busca estabelecer uma relação entre a criação e circulação da imagem da Princesa que posteriormente se converteria em uma heroína para a República. Palavras-chave: Princesa Isabel; Angelo Agostini; iconografia política; Revista Illustrada

  • Teste Ricardo 001 | PPGHA | UERJ

    The Month's Events outubro de 2025 Hoje seg. ter. qua. qui. sex. sáb. dom. 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Save Your Spot Não há eventos no momento Não há eventos no momento Train Bus Bike 23 Min to your destination More Routes 46 Min to your destination More Routes 37 Min to your destination More Routes

  • João Cícero Teixeira Bezerra | PPGHA | UERJ

    PÓS DOUTORANDOS / João Cícero Teixeira Bezerra Henri-Nicolas Vinet. Paisagem com fazenda, 1866, óleo sobre madeira, 23 x 52 cm, Acervo Pinakotheke. Foto Max Perlingeiro Projeto: Paisagens, Melancolias e Modernidades: Vinet, Parreiras e Castagneto Resumo: Este projeto pretende expor o debate crítico em torno da representação da paisagem e da natureza brasileiras por artistas visuais da virada dos séculos XIX e XX. O estudo visa refletir sobre como a identidade cultural brasileira se edificou em torno de um processo em que a exposição da natureza pelas paisagens percorreu caminhos representacionais específicos: 1) a mimese científica e mágica, 2) as distorções subjetivas da imagem da natureza e 3) a construção de uma modernidade melancólica por meio da representação da paisagem. Tais caminhos modificam a própria terminologia da paisagem e obrigam os pesquisadores a refletirem de modo múltiplo, dando mobilidade às categorias de análise crítica – investigando a relação das artes visuais com a geopolítica dos espaços representados especialmente, mas não exclusivamente, por esses três artistas: Henri-Nicolas Vinet (1817-1876), Giovanni Castagneto (1851-1900) e Antonio Parreiras (1860-1937).

  • Benjamin Frouin | PPGHA | UERJ

    PÓS DOUTORANDOS / Benjamin Frouin A cantora Dejean. Litogravura de [Sébastien] Auguste Sisson (1824-1898), Rio de Janeiro. Acervo Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro. Projeto: (Des)territorialização das óperas e cantatrizes europeias no Brasil no século XIX. Financiamento: Institut d’Histoire des Représentations et des Idées dans les Modernités, IHRIM (Université Lumière Lyon 2) e Réseau Français d’Etudes Brésiliennes, REFEB - Ambassade de France au Brésil. Resumo: Desdobramento de nossa tese sobre os teatros de província dentro do sistema teatral francês, esta pesquisa tem como foco o trânsito internacional do repertório francês de ópera, centrando-se particularmente no caso do Rio de Janeiro do século XIX. Entendemos que as questões de deterritorialização colocadas pela nossa tese se renovam nessa perspectiva global. Até que ponto o modelo francês influencia estruturalmente as práticas líricas na então capital do Império, nomeadamente a criação da Academia Imperial de Música e da Ópera Nacional em 1848? Uma citação significativa do escritor Machado de Assis (O Espelho. Revista Mensal de Literatura, Modas, Indústria e Artes, n°09, 30 outubro 1859, p. 06), então com apenas vinte anos, deixa transparecer todo o interesse em tratar estas questões: Todavia cumpre lembrar o infundado de certo preconceito que por aqui passa por sentença. Falo do concurso de artistas estrangeiros que para algumas suscetibilidades patrióticas tira a cor nacional à idéia da nova instituição. Os que assim pensam parecem ignorar que o talento não tem localidade, fato reconhecido na Europa. A Ópera, a Grande Ópera de Paris, a capital das civilizações modernas, como começou? Com esse concurso de estrangeiros. [...] Ora, em Paris onde se dão essas coisas, há um Conservatório de Música, em um alto pé de desenvolvimento, há iniciativa do governo, e teatro regularizado. A crítica machadiana nos convida a uma reflexão sobre uma multidão de agentes – dentre os quais as obras e os intérpretes são os dois principais - que, desterritorializados, voltam a ser regionalizados, isto é, investem o território tanto quanto são por ele investidos. Como se deu a desterritorialização do teatro francês no Rio de Janeiro? Quem foram seus agentes e quais suas redes de interação? Qual a sua recepção e que dinâmicas transculturais emergem desse processo? São algumas das questões que nos colocamos nessa pesquisa, que tem como base documental, sobretudo, os acervos da Fundação Biblioteca Nacional e do Arquivo Nacional.

  • Sobre | PPGHA | UERJ

    PPGHA / UERJ. Programa de Pós-Graduação em História da Arte. Cursos de Mestrado e Doutorado. Área de concentração: "História da Arte Global". Linhas de pesquisa: "Arte e Recepção" e "Arte e Alteridade. Sobre O Programa de Pós-Graduação em História da Arte, fundado em 2019, é vinculado ao Instituto de Artes da UERJ e oferece cursos de mestrado e doutorado com entradas anuais. Sua área de concentração é História da Arte Global. O PPGHA estrutura-se em duas linhas de pesquisa que, fortemente interligadas, apontam rumos de investigação complementares e dialogantes no âmbito da história da arte global: “arte e recepção” e “arte e alteridade”. O programa almeja, a partir de uma perspectiva multicêntrica, incentivar pesquisas sobre as diferentes formas de produção artística desenvolvidas no globo em distintas temporalidades.

  • Linhas de Pesquisa | PPGHA | UERJ

    Linhas de Pesquisa Arte e Recepção Reúne pesquisas que tratam do problema da recepção e do trânsito de objetos, práticas, teorias e tradições artísticas dentro da nova geo-História da Arte. A partir do compromisso histórico com novas epistemologias e novos métodos investigativos, tais projetos pensam a arte, de qualquer período ou local, em conexão imediata com os seus processos de recepção e culturalização. A ideia de recepção e sua ênfase central no papel desempenhado pela “leitura”, pela apropriação e interpretação, deve servir para que possamos compreender como cada artista, obra ou grupo lidou com os diferentes modelos, padrões e tradições disponíveis no seu repertório cultural, sejam eles autóctones ou estrangeiros. A ideia de trânsito, por sua vez, aponta para a reelaboração dos fundamentos do próprio discurso histórico e crítico que, por longo tempo, associou a produção artística ao lugar e tempo específico de produção, levando ao questionamento sobre a transitoriedade e a mobilidade da arte e da cultura em geral. Arte e Alteridade Reúne projetos de investigação que tratam da incorporação ou da aproximação com a reflexão crítica e historiográfica da arte de objetos, temas e questões usualmente associadas ao campo antropológico ou cultural, tais como a relação entre objetos artísticos e etnográficos; o entrecruzamento de objetos, sujeitos e fatos sociais; a transfiguração dos objetos em ritos, encantamentos e outros processos que congregam arte e vida, entre outros. Desse modo, a linha de pesquisa proposta responde aos argumentos contrários à possibilidade de elaboração de uma História da Arte Global e aos riscos de dispersão e diluição da disciplina na busca de uma maior amplitude e de bases teóricas novas que façam confluir diferentes objetos, sistemas de pensamento, agentes, instituições, tradições culturais, modos de ação e reflexão (pesquisar, colecionar, exibir, ensinar, escrever, editar, criar).

  • Elizabeth Christina Cotta Mello | PPGHA | UERJ

    PÓS DOUTORANDOS / Elizabeth Christina Cotta Mello Projeto: História da arte e seus paradigmas: um encontro entre epistemologia, arte e psicologia junguiana Resumo: Há inúmeras perspectivas dentro da história da arte, e é natural que cada época procure romper com o já realizado e responder questões históricas e culturais, bem como confrontar-se com os limites e unilateralidades de épocas anteriores. Este projeto está inserido no âmbito das pesquisas sobre epistemologia e história da arte, incluindo o embate direto com a imagem. Tomaremos dois modelos como ponto nevrálgico da discussão, são eles: o modelo de criação e o modelo epistemológico tradicional. A pesquisa estará fundamentada a partir do diálogo com estudos de Aby Warburg, W. Shiper, C. G. Jung e Peter Burke para sustentar uma abordagem que transita entre o psicológico, o artístico, o histórico e o cultural. Elizabeth Christina Cotta Mello. História da Arte e seus Paradigmas. Colagem, tinta acrílica e canetas hidrocor em suporte de madeirite. Seis partes de 50 x 80 cm. 2017. Acervo da pesquisadora.

  • Daniele Machado | PPGHA | UERJ

    PÓS DOUTORANDOS / Daniele Machado Projeto: Economia da arte no circuito carioca Resumo: É comum que a abordagem sobre a economia da arte seja direcionada à comercialização das obras. No entanto, a relação entre quem paga e quem recebe para fazer com que as atividades e as instituições de arte funcionem é mais do que a imagem luxuosa usualmente associada ao universo das galerias comerciais de grande porte. Independentemente dessa visão reducionista a respeito da circulação de renda no meio das chamadas artes visuais, sua economia é um assunto mais complexo e obscuro, não somente para quem está começando a atuar nesse campo, mas também para profissionais experientes. Há uma baixa quantidade de pesquisas dedicadas a essa temática, o que frequentemente acarreta análises baseadas meramente em experiências individuais. O presente projeto tem como objetivo estudar a economia da arte a partir do circuito carioca, abrangendo seus diversos agentes. Serão abordadas diferentes temporalidades, observando permanências e transformações, contribuindo com uma revisão bibliográfica, pesquisas quantitativas e qualitativas para levantamento de dados e estudos de caso. Assim, essa investigação pretende contribuir com os esforços de sistematização das informações a respeito desse tema, ampliando o diálogo entre a História da Arte e os estudos sociais e culturais, tal como a economia cultural.

  • Lia Imanishi Rodrigues | PPGHA | UERJ

    PÓS DOUTORANDOS / Lia Imanishi Rodrigues Projeto: Trânsitos: cultura popular e arte moderna e contemporânea no Brasil Plano de trabalho: Escritas da cidade: trânsitos entre cultura popular e arte urbana Resumo: A presente pesquisa integra-se ao projeto de pós-doutorado estratégico “Trânsitos: cultura popular e arte moderna e contemporânea no Brasil”. Busca apreender o que a criação oriunda da cultura popular aportou a uma história das formas urbanas em termos estéticos, mas também conceituais, sociais e políticos. Por meio de estudos de casos de artistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, que expõem suas obras nas ruas a partir dos anos 1970, e que levaram projetos artísticos a bienais de arte e de arquitetura, à Fundação Cartier para a Arte Contemporânea, ao Tate Museum e ao Palais de Tokio, entre outras instituições de renome, a pesquisa esmiúça aspectos da performance de exploração e ocupação da cidade com graffitis, pixações, estêncis, posters e murais. Nesse desdobramento, são abordados assuntos que transitam entre a periferia e o centro da cidade, a favela e o asfalto, a selva e o arranha-céu, a caligrafia e a pintura, a arte e a ilegalidade. Cazé, 2020. Rua Benjamin Constant, Glória, Rio de Janeiro. Fotografia: Lia Imanishi

  • Doutorado | PPGHA | UERJ

    Doutorado Duração : 48 meses Créditos : 38 Carga horária : 570 horas Estrutura curricular Percurso Curricular Sugerido

  • Doutorandos | PPGHA | UERJ

    Discentes – Doutorado 2024 Beatrice De Andrade Cabral Orientador: Alexandre Ragazzi Carolina M. Garcia F. Pereira Orientador: Marcos Albuquerque Fabiana Pereira Da Silva Orientadora: Ana Paula Alves Ribeiro Isadora Gamba Dallapria Orientador: Maurício Barros de Castro Coorientador: Reginaldo da Rocha Leite Laura Cristina Souza Da Silva Orientador: Fernanda Pequeno Da Silva Mariana Silva Vidal Orientadora: Evelyne Azevedo Priscila Barcelos Tomé Orientador: Fernanda Pequeno Stephanie da Rocha S. da Silva Orientador: Maurício Barros de Castro Camila De Macedo Souza Orientadora: Maya Suemi Lemos Eduarda Ferrari Soletti Orientadora: Maya Suemi Lemos Igor Pires Do Nascimento Orientador: Alexandre Ragazzi João Paulo Brito dos Santos Orientadora: Ana Paula Alves Ribeiro Luíza Estruc Dos S. De Oliveira Orientadora: Vera Beatriz Siqueira Octávio Fideles Gomes De Abreu Orientadora: Evelyne Azevedo Rodrigo Manoel P. Guimarães Orientadora: Evelyne Azevedo Vivian Greco C. De Araujo Orientador: Tamara Quírico 2023 Ana Elisa Lidizia S. Claro Dias Orientadora: Vera Beatriz Siqueira Fabiana Ferreira de Alcantara Orientador: Marcos Albuquerque Juliana Santos Pereira Orientador: Marcelo Gustavo L. De C. Vanessa Freitas Mendes Callado Orientador: Maria Cristina Louro Berbara Debora Marques Moraes Orientadora: Luiz Felipe Ferreira Grasiela Duarte de Oliveira Orientador: Tamara Quírico Samanta Guimarães N. Castro Orientador: Fernanda Pequeno Da Silva 2022 Anne Christina Duque E. Meyer Orientadora: Maya Suemi Lemos Cynthia Caroline E.S. Cavalcante Orientador: Marcos Albuquerque 2021 André Fernandes Leite da Luz Orientador: Alexandre Ragazzi Gabriel Haddad Gomes Porto Orientador: Felipe Ferreira Maria Eduarda Kersting Faria Orientador: Maurício Barros de Castro Paulo Roberto do Couto Filho Orientador: Marcos Albuquerque Thaís Rocha Barbosa Orientador: Maurício Barros de Castro Fabrizio Claussen Orientadora: Maya Suemi Lemos Lygia Santiago de Mello Orientadora: Vera Beatriz Siqueira Natalia da Silva Cândido Orientador: Marcelo Campos Thábata Castro Roberto Orientador: Marcelo Campos Thiago Saldanha Lacerda Orientador: Felipe Ferreira 2020 Alessandra Cascardi de Moraes Orientadora: Maria Berbara Gabriela Caspary Corrêa Orientadora: Vera Beatriz Siqueira Pollyana Campos Quintella Orientador: Marcelo Campos Richard Gomes da Silva Orientadora: Tamara Quírico Ana Carolina Cometti Oliozi Orientador: Felipe Ferreira Letícia Roberto dos Santos Orientadora: Tamara Quírico Raquel Fernandes Orientador: Maurício Barros de Castro Stefania de Paiva Januario Orientadora: Vera Beatriz Siqueira 2019 Aline Valadão Vieira G. Pereira Orientador: Felipe Ferreira Daniele de Sousa Machado Orientadora: Vera Beatriz Siqueira Jefferson de A. Mendes Orientadora: Maya Suemi Lemos Bernardo W. Marques Baptista Orientador: Maurício Barros de Castro Graciana Pereira de Almeida Orientadora: Maria Berbara Tiago José Freitas Batista Orientadora: Tamara Quírico

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